terça-feira, 29 de junho de 2010

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Quando me faltaram enredos pra um novo começo surge você, e eu sei a razão: duzentos e sessenta e quatro meses, descontando-se a gestação, você me apareceu no meio de abril, sem nenhum cabalismo nos números da data ou poesia nas palavras, como trivial ou acostumado a aparecer atrasado. Dia de sábado, com pretensões diferentes... Para desde então, me fazer estranha.
Com o aumento da nossa estima, providenciei também uma mudança na nossa baixa estimativa. Nesse tempo, você tomou cinco por cento de mim. O que é pouco, evidentemente, mas por motivos que eu ainda desconheço. Mas nada que não exponenciássemos a melhores nove vírgula um na última noite.
Antes do final do ano, atingiríamos a metade de mim, e o quão antes pudéssemos, você seria tanto, que por direito, portanto, seria o amor da minha vida.
Queria eu ter escrito isso em mais-que-perfeito, ao invés da imperfeição do que agora significa estes imprecisos números que você representa.
 

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